2023: – Bye bye, Farewell, Adieu, Auf Wiendersehen … F – O – I, Fui!!!

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  • Última modificação do post:1 de janeiro de 2024

Essa é a última abobrinha de 2023, aliás, diga-se de passagem, a minha “plantação” andou bem ruim neste ano que hora se despede. Apenas o ano, eu não!

E para não fugir à regra do que “vou” fazer em 2024, prometo melhorar a safra e plantar mais “abobrinhas”.

Pois é, comecei a publicar as minhas memórias prépóstumas e parei no capítulo III lá no mês de abril.

Pensando bem, acho que foi subconscientemente proposital. Afinal elas, as memórias, são “prépóstumas” e se acabarem logo, aí babau!

Por isso, em 2024, como diria Martinho da Vila, vou devagar devagarinho, por que afinal, devagar também é pressa. Depende do “ponto de vista”: – se da vida “real”, da internética ou, como anda na moda, da timeline.

Então, fica aqui o compromisso, assumido publicamente perante os meus inúmeros quase meia dúzias de leitores assíduos e fiéis, que farei uma abobrinha por mês pelo menos. Pensando bem, de dois em dois meses. Por segurança.

Mas uma coisa eu prometo, as “abobrinhas” só conterão agrotóxicos autorizados (aqui no Brasil), para evitar polemicas. Bem, como diria Tim Maia, “às vezes eu minto”!

Me cobrem, por favor. Eu trabalho melhor sob pressão.

Voltando ao futuro, não vou falar do ano que passou, isso eu deixo para os especialistas em adivinhar o passado, astrólogos, numerólogos, e até economistas, por que não?

Eu prometi que não iria ter polêmica, mas isso no ano que vem então, não vale me cancelar na “virada”.

Nas últimas horas que restam ao, quase finado 2023, quero falar um pouco de esperança que, como dizem as más línguas (más mesmo) “é a última que morre”!

Mas, qual esperança?

A do Paulo Feire?

É preciso ter esperança, mas ter

esperança do verbo esperançar;

porque tem gente que tem 

esperança do verbo esperar. 

E esperança do verbo esperar não

é esperança, é espera.

Esperançar é se levantar,

esperançar é ir atrás,

esperançar é construir,

esperançar é não desistir!

Esperançar é levar adiante,

esperançar é juntar-se com

outros para fazer de outro

modo…

Ou seria melhor a “esperança” do Vandré?

“Quem sabe faz a hora não espera acontecer”.

Eu cá, por via das dúvidas, fico também com a do Chico, “de tudo se ajeitar”, porque afinal, trocando em miúdos, um dia tem que dar certo.

Eu sei que “a vida deveria ser bem melhor e será”.

Valeu pela força Gonzaguinha, lá por onde você ande!

Sejamos “eternos aprendizes” porque quem para de aprender, para de viver e eu estou fora desse jogo, aliás, diga-se de passagem, não sei jogar nada, além de conversa fora.

E a sua esperança qual é?

Sonhar não custa nada, disse o poeta.

Não se paga para sonhar (ainda)!

E para não fugir do clichê, com algumas adaptações, “que tudo se realize no ano que vai nascer, dinheiro suficiente no bolso para não entrar no negativo e saúde para dar, porque, afinal, é dando que se recebe”. Vender, a saúde, deixe por conta dos planos, autorizados pela ANS, é claro.

F-O-I, fui!

Mas só 2023, EU, digo ao povo que fico!

Até 2024, ou melhor, até sempre!

Este post tem 5 comentários

  1. Elisabete Pereira

    Muito inspirado!!! Gostei! Esperemos, porém em pé.

    1. Paulo Brites

      Mas se for na fila do banco é melhor esperar sentando!

  2. Claudia Carneiro

    Amei!

  3. Diná Herdi

    Que seu Canivete Suiço continue afiado para as palavras, frases e textos no Ano de 2024.
    A vida é curta mas muito boa !!
    Feliz 2024!!

    1. Paulo Brites

      Com certeza!

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